Times Square - Nova York
Quando Jesus falou sobre a sua volta, em Lucas 17, Ele não falou sobre o índice de criminalidade! Não se referiu à imoralidade de hoje! Ele nada disse a respeito da epidemia de drogas, de nossas prisões superlotadas, dos milhões de abortos que se praticam mundo afora. Não - Ele disse apenas: “Assim como foi naqueles dias, as pessoas estarão comprando, vendendo, comendo, casando-se – preocupadas com ‘coisas boas’. E elas ficarão tão ocupadas, que negligenciarão suas próprias almas!”.
Como será que Deus se sente ao ser tratado com desprezo por aqueles que uma vez andaram, conversaram e choraram com Ele? No passado, estas mesmas pessoas lhe disseram: “Senhor, Tu salvaste a minha vida de um inferno mau. Nunca Te deixarei!”. Mas agora, eles não lhe reconcedem nem um instante do seu dia. Podem até dizer: “Tenho de ganhar a minha vida. O Senhor compreende”. Não é assim! Ele jamais compreenderá – nem jamais aceitará o fato de o colocarmos em segundo plano.
A parábola da Grande Ceia (Lucas 14:16-24) narra que o Senhor preparou uma grande festa e, na hora marcada, nenhum convidado apareceu. Cada convidado da referida parábola apresentou uma justificativa: a compra de cinco juntas de bois, a aquisição de um lote de terra, o casamento. Não existe pecado em se comprar bois ou terras, ou em casar-se. Mas a questão aqui é outra: estas pessoas colocaram de lado a comunhão com Deus! Exatamente o que muitos fazem hoje em dia: buscam primeiro todas as coisas que julgam importantes e, se sobrar tempo, o Reino de Deus e a Sua Justiça.
Qual foi o pecado dos três homens nesta parábola? Eles colocaram de lado o convite para gozar da intimidade e da comunhão com o Senhor. Não me entendam mal: todas as coisas que eles estavam fazendo eram boas e legítimas. Mas elas se tornaram pecaminosas – imperdoáveis – ao roubarem destes senhores o seu tempo e sua reverência pelo Senhor.
Texto baseado no famoso sermão do Pastor David Wilkerson
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