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domingo, 7 de dezembro de 2014

Por que Jesus Veio?



Pr. John Piper

Hb 2: 14-15 

A razão pela qual Jesus se tomou homem era morrer. Como Deus, ele não poderia morrer pelos pecadores. Mas, como homem, ele poderia. Seu objetivo era morrer. Portanto, ele teria de nascer humano. Ele nasceu para morrer. A Sexta-Feira Santa é a razão do Natal. E isso que precisa ser dito hoje a respeito do significado do Natal.

Ao morrer, Cristo removeu as presas do diabo, Como? Cobrindo nossos pecados. Isso significa que Satanás não tem base legítima paia nos acusar perante Deus. "Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica" (Rm 8:33). Em quais bases ele nos justifica? Através do sangue de Jesus.

A arma definitiva de Satanás contra nós é o nosso próprio pecado. Se a morte de Jesus o remove, a principal arma do diabo é retirada de sua mão. Ele não pode fazer a defesa de nossa pena de morte, pois o juiz nos absolveu pela morte de seu Filho!

Então somos libertos do pavor da morte. Deus nos justificou. Satanás não pode contrariar esse decreto. E Deus intenta que nossa segurança definitiva tenha um efeito imediato em nossas vidas. Ele intenta que o final feliz remova a escravidão e o pavor do presente.

Se nós não precisamos temer nosso último e maior inimigo, a morte, então não precisamos temer nada. Podemos ser livres: livres para a alegria, livres para os outros.

Que grande presente de Natal de Deus para nós! E de nós para o mundo!

domingo, 15 de junho de 2014

Orem Uns Pelos Outros




Lowell Bailey

Desde os primeiros dias da sua ligação a Jesus, você vem descobrindo e verificando como e fundamental a oração - o privilégio, a responsabilidade de entrar na presença de Deus e lhe pedir direção, proteção e provisão. Mas o cristão não pode limitar-se a orar sobre os seus próprios interesses. O fato é que formamos um sacerdócio real (1Pe 2.9), tendo o dever de oramos uns pelos outros e por todos os homens (1 Tm 2.1-2), "... pois o minha casa será chamada casa de oração para todos os povos" (Is 56.7). Devemos orar pelos outros com o mesmo fervor com que oramos por nós mesmo; pois somos membros uns dos outros (Rm 12.5). A oração recíproca é fundamental ao bem-estar da igreja. 

Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um Justo é poderosa e eficaz (Tg 516). 

Em Tg 5.16, a oração pelos irmãos e diretamente relacionada com a mútua confissão de pecados, e precisa ser considerada dentro desse contexto. Mas em outras partes do N.T encontramos o mandamento geral de orarmos pelos irmãos a respeito de qualquer tipo de necessidade que esteja enfrentando. Exemplos: Ef 6.18-19; Cl 4.2; I Tm 2.21. 

Oramos uns pelos outros significa comunicarmos a Deus as necessidades, as preocupações ou mesmo os pecados dos nossos irmãos, pedindo ao Senhor que aja em beneficio desse irmão, para realizar a sua vontade. 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

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Qual o motivo correto para anunciar as Boas Novas?



(Mark Dever)

De acordo com a Bíblia, bons motivos para evangelização são: 
1. Um desejo de ser obediente à grande Comissão (veja Mt 28.18-20; 1Co 9.16-17);
2. Amor pelos perdidos (por exemplo. Mt 9,36; 1Co 9.16-7); 
3. Amor a Deus. 

Em última análise, o amor a Deus tem de ser nosso motivo, se temos de evangelizar como Ele deseja que o façamos. 

O amor a Deus e o único motivo suficiente para a evangelização. O amor próprio leva ao egocentrismo; o amor pelos perdidos falhará no caso daqueles a quem não conseguimos amar e quando as dificuldades parecem insuperáveis. Somente um profundo amor a Deus nos manterá seguindo seu caminho, declarando seu evangelho, quando os recursos humanos falharem. Somente nosso amor a Deus-e, o mais importante, seu amor por nós nos guardará dos perigos que nos cercam. Quando o desejo de popularidade entre homens, ou de sucesso em termos humanos, nos tenta diluir o evangelho e a torná-lo agradável. somente se amarmos a Deus, permaneceremos firmes, ao lado de sua verdade e de seus caminhos. 

domingo, 11 de maio de 2014

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade.
(1 Coríntios 5:7,8)




segunda-feira, 10 de março de 2014



LIÇÕES DA ÚLTIMA CEIA
Rev. Jonas

"...levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido (João 13: 4-5) 

O ato de lavar os pés era uma demonstração de acolhida para com aquele que chegava numa casa. Acontece que os donos da casa não se sujeitavam a esse trabalho por considerá-lo humilhante. Normalmente a pessoa escolhida para fazer esse serviço era um escravo.

Quando Jesus chega com os seus discípulos ao local da última ceia, não há nenhum servo aguardando-os para fazer o trabalho de lavar os pés. Quem assumiria essa função? Era de se esperar que um dos discípulos se prontificasse a esse serviço. Mas nenhum deles se prontificou. Ninguém quis se humilhar lavando os pés dos outros. Ninguém queria "sair por baixo". É nesse momento então que Jesus assume o papel de servo, de escravo, e passa a lavar os pés dos discípulos. Sua atitude foi uma lição para aqueles discípulos e para todos os discípulos que viriam após eles. Ele é o nosso modelo de humildade. Ele espera de nós a mesma atitude para com os outros. Atitude de servos.

"Ora se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés também vos deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo para que, corno eu vos fiz, façais vós também (João 13: 14-15) 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

UM NOVO ANO!



Raquel Fontes de Almeida

"Se você confessar com sua boca que Jesus é o Senhor e crer em seu coração..."
Romanos: 10.9 

O apóstolo Paulo nos ensina que o coração determina a qualidade da vida. Isto é, para você o estilo de vida que quer viver, é essencial que o seu coração esteja dominado pela fé genuína em Jesus.

Por isso torna-se importante governar bem os seus sentimentos. Não permita que pensamentos negativos, povoem a sua mente. Dedique o seu tempo para pensar nas coisas em que realmente acredita. Faça uma avaliação das áreas que carecem passar por uma mudança radical. Limpe seu interior. Alveje o seu espírito. Enfim, faça uma faxina em sua mente. E assim você estará em condições de viver urna qualidade de vida bem melhor. 

Um novo ano se inicia. Não deixe que ele chegue encontrando você com uma mente dominada pelo desânimo, pela tristeza, pela ausência de sonhos. Entre nesse novo período de dias para ser um vencedor.