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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Suando sangue no Getsêmani

Ilustração extraída do livro “Morte por amor” de Mark Driscoll, Editora Tempor de Colheita:
http://www.tempodecolheita.com.br/blog/nos-matamos-deus-jesus-e-o-nosso-sacrificio-reconciliatorio-substitutivo-44/


“…e aconteceu que seu suor se tornou como gotas de sangue” (Lc 22:44)

Jesus travou a mais sangrenta batalha da humanidade no Jardim do Getsêmani. Os horrores do inferno befejavam a alma do Filho de Deus. Prostrado com o rosto em terra, Jesus orou três vezes, enfrentando uma angústia de morte. Seus discípulos dormiam enquanto Jesus erguia aos céus seu clamor regado de lágrimas. Naquela fatídica noite, as autoridades judaicas tramavam contra Jesus enquanto ele suava sangue no Getsêmani. Levados por Judas Iscariotes, os soldados do templo, entraram no Jardim para prender Jesus, mas este consolado pelo anjo e fortalecido pelo Pai, caminhou para a cruz como um rei caminha para a coroação.

A angústia de Jesus não era pelo temor do sofrimento físico, mas por saber que, na cruz, assumiria o nosso lugar, carregaria em seu corpo os nossos pecados e, seria feito maldição para nos resgatar do pecado e da morte. Jesus não foi à cruz porque os Judeus o entregaram por ganância, nem porque os judeus o entregaram por inveja, nem mesmo porque Pilatos o sentenciou por covardia; ele foi à cruz por amor!

Hernandes Dias Lopes, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória-ES

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